quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

"Acorda amor!



Que eu sei que embaixo desta neve mora um coração..."






(...)Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil. É porque eu não quis o amor solene, sem compreender que a solenidade ritualiza a incompreensão e a transforma em oferenda.(...)






Nunca fui como todos


Nunca tive muitos amigos


Nunca fui favorita


Nunca fui o que meus pais queriam


Nunca tive alguém que amasse


Mas tive somente a mim


A minha absoluta verdade


Meu verdadeiro pensamento


O meu conforto nas horas de sofrimento


não vivo sozinha porque gosto


e sim porque aprendi a ser só...






(...) E é também porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria - e não o que é. É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele. É também porque eu me ofendo à toa. É porque talvez eu precise que me digam com brutalidade, pois sou muito teimosa(...)










Abre teu coração


Abre teu coração


Ou eu arrombo a janela






















ºSe fracassar, ao menos que fracasse ousando grandes feitos, de modo que a sua postura não seja nunca a dessas almas frias e tímidas que não conhecem nem a vitória nem a derrota.







Depois que tudo ja estiver acabado...quando mais nada restar...quando somente na escuridão eu puder ver o que restou de mim...não corra atraz...não repare os estragos...são essas cicatrizes que emolduram a minha alma e fazem minha historia mais real...






Não tenho medo de errar, mas de jamais tentar...






Sou forte demais...(eu sei)...mas hoje eu so quero chorar...

Nenhum comentário:

Postar um comentário